26.JUNHO.’09 > 21H30 | Sala de Exposições
Género: música_engenhos sonoros | Duração: 60 min. | Classificação etária: todos os públicos
Enquanto ouvimos ‘Sounds can dance’ estaremos a seguir uma linha de baixo em construção. Esta primeira experiência levar-nos-á a um gira-discos que não toca só discos mas também um conjunto de flautas. Depois disso seremos guiados para um acordeão russo: poderemos visitar o seu interior e observar o mecanismo sofisticado que toca as notas e acordes. Saídos do acordeão viajaremos para uma saída de som feita de papel e bambu, antes de acabar a nossa viagem de som, surfando ao som de um disco de sete polegadas e da respiração circular de um flautista.
Género: música_engenhos sonoros | Duração: 60 min. | Classificação etária: todos os públicos
Enquanto ouvimos ‘Sounds can dance’ estaremos a seguir uma linha de baixo em construção. Esta primeira experiência levar-nos-á a um gira-discos que não toca só discos mas também um conjunto de flautas. Depois disso seremos guiados para um acordeão russo: poderemos visitar o seu interior e observar o mecanismo sofisticado que toca as notas e acordes. Saídos do acordeão viajaremos para uma saída de som feita de papel e bambu, antes de acabar a nossa viagem de som, surfando ao som de um disco de sete polegadas e da respiração circular de um flautista.
Quatro câmaras de vídeo são instaladas no interior dos instrumentos musicais ou tão perto quanto possível das fontes de som. O compositor acredita profundamente que o processo físico para emitir uma nota, um acorde, uma melodia ou ritmo é sempre bonito de se ver. Gosta de mostrar o “coração” dos seus engenhos, os seus nervos e pulmões e também os esforços das máquinas para produzir os sons. Virando, levantando, batendo, agitando, soprando, abanando, dedilhando ou esfregando, as máquinas criam ao mesmo tempo uma composição musical e uma coreografia, para que os sons dancem a sua própria música.
Biografia:
Membro do prestigiado grupo Rephlex dirigido por Aphex Twin, Pierre Bastien desenvolveu uma carreira original de investigador, poeta e músico internacional. Dá vida, em 1986 àquele que será o centro gravitacional de todo o seu trabalho: o Mecanium, junção de instrumentos tradicionais activados mecanicamente e misturados com instrumentos “reais” para produzir uma música sensual e evocativa.
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